7 coisas que toda criança já fez com dinheiro

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O que você fazia com o seu dinheiro quando era pequeno? Separamos algumas situações que você provavelmente já viveu!

7 coisas que toda criança já fez com dinheiro

Já percebeu que criança com dinheiro sempre rende boas histórias? Pode ser aquela primeira compra que você fez só com o seu dinheiro, o doce especial que era a sua prioridade quando a mesada chegava, ou mesmo aquele sonho de consumo da infância que nunca foi realizado. 

Você lembra quais eram as suas preferências e o que fazia quando sobrava um dinheiro no cofrinho?

Separamos algumas coisas que todo mundo fez na infância e que provam que dinheiro também é coisa de criança.
 

1. Era cliente fiel da cantina na escola 

Se tem algo que todas as gerações gostam de fazer com o dinheiro é comprar doces e salgados, principalmente nas cantinas da escola.

Levar a merenda era legal, mas quando os pais davam aquela grana extra para que você comprasse o que quisesse, era sempre um dia especial. 

Inclusive, algumas crianças vão com tanta frequência que já podem se considerar clientes fiéis da cantina.
 

2. Ficava com o troco depois de comprar algo para a família

Se você era o primeiro a se voluntariar para ir ao mercado comprar alguma coisa para seus familiares, certamente ficava com o troco da compra, não é mesmo? Pode admitir! 

É comum esperar o adulto dizer o que deveria ser comprado para soltar aquela famosa frase “posso ficar com troco?”.

Com os troquinhos das compras, normalmente, vinham para casa guloseimas do mercado para dividir entre a criançada e os amigos. Bom mesmo era quando a compra saia bem mais barata do que o previsto e o troco rendia várias delicias. 

Fale a verdade: era aí que você realmente se sentia uma criança com dinheiro, não é?
 

3. Fazia planos com R$ 10 como se eles fossem durar para sempre 

Com certeza você já escutou alguém dizer que antigamente a gente fazia mais coisas com o dinheiro do que agora. Mas, infelizmente, o dinheiro nunca chegou a valer tanto como na imaginação das crianças. 

Seja em um cofrinho, seja juntando o valor de mesada, fato é: todas as crianças já imaginaram que seu dinheirinho seria capaz de realizar muitos sonhos e comprar muitas, muitas, muitas coisas - o que nem sempre acontecia.
 

4. Guardava suas economias para comprar um presente para alguém especial

Toda criança já quis retribuir o amor que recebia de alguém comprando um presente. E para que isso fosse possível, era necessário guardar dinheiro no cofrinho por algum tempo. 

Era um sacrifício que valia a pena para ver a felicidade no rosto dos pais, dos avós ou de quem quer que fosse receber o presente. Mesmo que fosse algo barato, nessas situações, o que acabava valendo era mesmo a intenção.
 

Aproveite para ler também O que você pensa sobre dinheiro afeta suas decisões todos os dias
 

5. Comprava doces no mercado e comia assim que passava no caixa 

Outra coisa de criança era ir ao supermercado como os pais, ou algum outro familiar, pedir para eles comprarem alguma guloseima e ficar de olho na esteira do caixa.

Assim, ao terminar de bipar no leitor, você já estava abrindo e comendo o que comprou. Principalmente aqueles itens que ficavam perto dos caixas e eram realmente verdadeiras tentações para as crianças (e para os adultos também).
 

6. Sonhava com certos “itens de luxo” da infância 

Você se lembra qual foi o seu primeiro sonho de consumo? Foram aqueles tênis com luzes na parte de trás ou com rodinhas? Foi aquela boneca da sua altura? O brinquedo cujo comercial passava toda hora na televisão? 

Com certeza existiu algo que fazia você ficar contando o dinheiro no cofrinho, insistindo para que os pais comprassem, ou escrevendo cartinhas para o Papai Noel nas épocas de Natal.

Confira também: Consumismo Infantil - Como Lidar com essa Questão?
 

7. Adorava escolher o material escolar junto com os pais

Uma das coisas da infância que costuma ser bem marcante é o momento de comprar o material escolar. 

Entre cartolina e papel crepom, às vezes sobrava um pouquinho do orçamento para um estojo ou para aquela “caneta gel”. Isso sem falar nos lápis de cor! Neste quesito, quanto maior a paleta de cores, melhor.

Algumas crianças passavam o ano todo pensando qual seria o personagem do seu caderno no ano seguinte. E quando finalmente chegava a hora de estrear seu material novo, você chegava na escola feliz da vida. 

 

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